Tem nome veemente. O Nunca Mais tem fome. De formosura, desgosto, ri E chora. Um tigre passeia o Nunca Mais Sobre as paredes do gozo. Um tigre te persegue. E perseguido és novo, devastado e outro. Pensas comicidade no que é breve: paixão? Há de se diluir. Molhaduras, lençóis E de fartar-se, O nojo. Mas não. Atado à tua própria envoltura Manchado de quimeras, passeias teu costado. O Nunca Mais é a fera. by Hilda Hilst
Uau!
ResponderExcluirAdorei imagens e texto!
Perfeito!
Bjooooo