Existe um "estrangeiro" numa "terra de ninguém" que em mim transita livremente quando amo. É constante fluir do que desconheço, do que não sei; uma resistência sem armas à contemporaneidade. Quando amo não busco no "outro" o que em mim falta. Tento descobrir e partilhar o "outro" que em mim mora desde sempre. Esse “desconhecido é o que me direciona à imprevisibilidade, essencial alimento do amor. by Maria Regina Alves
Amiga!
ResponderExcluirSeus post são uma delicia.
Bjoooo
Adorei,vc tem um sensibilidade impar !!!
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