a tarde carregada de chuva desabou sobre nós (pobres pássaros exilados dos ninhos) e tudo era rumor de água brava tudo submergia (palavras inertes naufragadas na lama)
a tarde enxuta da chuva expõe agora seus parcos cadáveres à luz trêmula do ocaso (e as almas estão limpas)
Muito obrigada pela postagem, Joana! Fico honrada em ter um poema meu postado em seu belo blog! Abraços!
ResponderExcluirLindo joaninha.. parabéns Ana.. belíssimo.
ResponderExcluirEu que agradeço por ter um de seus poemas em meu blog minha amiga querida, seu talento e sensibilidade me fascinam.
ResponderExcluirBjs